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24/8/2014

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Em terra de cesárea, humanizar é preciso

 

Em Ribeirão Preto, 60% dos partos são cesáreas; assistência humanizada, preconizada pela Saúde, ainda é para poucos

Contra a vontade da mãe, Sofia nasceu de cesárea e aumentou o preocupante índice desses partos em Ribeirão Preto. A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que 15% do total de partos sejam cesáreas; a cidade tem índice de 60%. “Me senti enganada pela médica”.

Daiane Parreira, estava na segunda gestação. A primeira filha nasceu de parto normal. “Tinha tudo para que a Sofia também nascesse”. A menina já tem dois anos, mas o inconformismo de Daiane não diminuiu. “A médica me disse que se eu não fizesse cesárea minha filha ia morrer. Hoje, eu sei que não é assim”.

Ribeirão segue a tendência nacional. O Brasil é o recordista do mundo em cesáreas, de acordo com a pesquisa “Nascer no Brasil”, da Fundação Oswaldo Cruz.

Em meio a esse contexto, a humanização acontece vagarosa. Portarias do Ministério da Saúde de 2013 e 2014 determinam, entre outras medidas, o contato imediato entre mãe e bebê após o nascimento, a amamentação na primeira hora de vida, o acolhimento do recém-nascido antes de qualquer procedimento e formaliza como parto normal o procedimento sem intervenções.

No SUS, no entanto, não há maternidades estruturadas para prestar esse tipo de atendimento em tempo integral. Mulheres relatam que mesmo pelo convênio encontram dificuldades em conseguir o parto desejado.

A busca por partos alternativos, como o domiciliar, tem crescido, com o respaldo de organizações e das doulas - figura da antiga parteira. Os custos, porém, ficam entre R$ 6 e R$ 12 mil.

O Hospital RDO, inaugurado há um ano, e a Maternidade Cidinha Bonini, recém-inaugurada, surgiram sob as bases da humanização. Esperança na luta por um atendimento melhor, que tem muito a caminhar.

Humanizado põe foco no bem--estar da mulher
“O parto humanizado é aquele onde a mulher é a protagonista e não assistência”. Essa é a definição da psicóloga e doula Eleonora Moraes, do grupo Despertar do Parto. Na humanização, todas as vontades da mulher são respeitadas.
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Ela pode escolher a posição em que quer dar à luz e são utilizados métodos alternativos para amenizar as dores das contrações, como massagens, bola e banheira de água quente. Muitas mulheres dão à luz na banheira.

Intervenções médicas, como anestesia, corte na região pélvica, ocitocina sintética para aumentar as contrações, só acontecem com a sua permissão. O cordão umbilical não é cortado enquanto pulsa. O bebê vai para o colo da mãe e a amamentação acontece na primeira hora de vida.

Motivos vão da mentalidade à falta de estrutura
Os motivos que levam ao cenário de cesáreas vão da mentalidade de que é o mais seguro à estrutura do sistema de saúde. “O médico recebe praticamente o mesmo por cesárea e normal. Um acontece com hora marcada. O outro é imprevisível”, pontua Caio Antônio de Campos Prado, diretor técnico da Mater.

Flávia Mendonça era uma “obstetra tradicional”, em suas palavras, especialista em cesariana. Depois que teve o primeiro filho pelo parto que estava acostumada a fazer, mudou a visão.

“Eu achei sem sentido”. Na segunda gravidez, já pesquisava sobre o parto humanizado. Bianca nasceu em casa e a mãe sente que renasceu. Hoje só leva à cirurgia pacientes com indicação. “Eu tive a oportunidade de reescrever minha história”.

* Publicado em 24/08/2014
Fonte: Jornal A Cidade
Link: http://www.jornalacidade.com.br/noticias/cidades/NOT,2,2,982588,Em+terra+de+cesarea+humanizar+e+desafio.aspx
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