Button Text
Despertar do Parto
  • Home
  • Quem Somos
  • Atividades Online
    • Curso On-line de Gestantes
    • Entendendo a Dor do Parto
    • Grupo Gestantes Online
    • Yoga Online
    • Doula Online
    • Curso Parto Consciente Online
    • Consultoria Online de Amamentação
    • Aulas Online
    • Youtube com Eleonora
  • Doula Online
  • Artigos
    • Parto Normal - Qual é o normal mesmo?
    • Parto Humanizado - O que é?
    • Modelo de Plano de Parto
    • O que é Plano de Parto?
    • Doula - O que é?
    • Por que a dor do parto?
    • Emoções na Gravidez
  • Agenda
  • Fale Conosco
  • Home
  • Quem Somos
  • Atividades Online
    • Curso On-line de Gestantes
    • Entendendo a Dor do Parto
    • Grupo Gestantes Online
    • Yoga Online
    • Doula Online
    • Curso Parto Consciente Online
    • Consultoria Online de Amamentação
    • Aulas Online
    • Youtube com Eleonora
  • Doula Online
  • Artigos
    • Parto Normal - Qual é o normal mesmo?
    • Parto Humanizado - O que é?
    • Modelo de Plano de Parto
    • O que é Plano de Parto?
    • Doula - O que é?
    • Por que a dor do parto?
    • Emoções na Gravidez
  • Agenda
  • Fale Conosco

24/8/2014

0 Comentários

Theo nasceu em casa: Opção Alternativa

 

Parto domiciliar não exige acompanhamento médico; no entanto, deve ser feito a 15 minutos do hospital

Theo nasceu na sala de casa, pelas mãos do pai. Foi direto para o colo da mãe. Os três passaram mais de uma hora na banheira, curtindo o nascer. A mamãe cantava a música “Anunciação”: “Eu não duvido, já escuto teus sinais. Que tu virias numa manhã de domingo”. Era mesmo domingo. A doula e as enfermeiras obstétricas acompanharam cada momento.

“O meu parto foi lindo”, diz Tânia Galdeano Sampaio. Quando engravidou, ela decidiu que teria o filho de parto normal. Conheceu o parto domiciliar e se encantou pela ideia. A gravidez foi tranquila e não havia contraindicações. O marido aprovou de imediato. “Me entreguei ao processo”.

Theo nasceu há três semanas. O trabalho de parto ativo durou cinco horas. Tânia conseguiu dormir durante duas delas. “Eu relaxei. Só acordava quando elas iam escutar os batimentos do bebê”. Quando despertou, sentiu que era a hora. “Eu fui para a sala, sentei na banqueta de parto e tive meu filho”.

Imagem

Tânia se entregou à dor. “Não retraí meu corpo. Na dor, eu imaginava o meu colo se abrindo”. O parto aconteceu sem nenhum tipo de intervenção. Quando pegou o filho no colo, Tânia se sentiu completa. “A gente nasceu para isso”.

O parto domiciliar tem sido alternativa para mulheres que buscam a humanização em todo o procedimento. Em Ribeirão Preto, grupos como “Despertar do Parto” e “Espaço Flora” oferecem acompanhamento pré e pós-parto. No Despertar há, inclusive, cursos para formação de doulas, mulheres que acompanham toda a gestação e o parto, com o objetivo de amparar emocionalmente gestantes e aliviar as dores das contrações sem o uso de intervenções.

Não é necessário acompanhamento médico - apenas duas enfermeiras, uma delas obstétricas, e a doula. Sociedades médicas criticam a prática, mas, oficialmente, não há contraindicação. “Os riscos de um parto domiciliar e de um hospitalar são os mesmos”, diz a ginecologista Flávia Maciel de Mendonça. A afirmação é compartilhada pelo ginecologista Caio Prado.

A única obrigação é que haja um hospital a menos de 15 minutos da residência onde o parto será realizado. Caio pontua que, no Brasil, esse é um grande problema. “Alguns bairros têm hospital próximo, outros não. A forma como as cidades estão dispostas pode ser um complicador”.

Ele explica também que há dificuldade em chegar a um hospital com a necessidade de uma cesárea de urgência. “Principalmente em convênio, há burocracia para a autorização do parto”. Em países da Europa, ele diz, a equipe obstétrica que acompanha o parto em casa tem comunicação direta com os hospitais para, em casos de emergência, não haver demora.

“O Brasil ainda não está preparado para isso, tanto em estrutura quanto culturalmente. Ainda temos um grande caminho a percorrer”, Caio é realista.

Hospitais têm espaço para humanização
Para as mulheres que querem humanização, mas preferem estar dentro do hospital, já há algumas opções em Ribeirão Preto. O Hospital RDO tem um quarto completamente preparado para o parto humanizado, inclusive com banheira. A maternidade Sinhá Junqueira permite que a gestante leve a banheira inflável. A mulher também pode estar acompanhada da doula e de sua equipe de confiança.

Antônio vai nascer em hospital, mas com parto totalmente natural. A mamãe, Patrícia Magnani, está com 39 semanas de gestação e se prepara para um parto sem intervenções. “É pelo bebê. Por todos os benefícios que ele vai ter”, diz ela.

A doula Thaiane Caetano pinta a barriga de Patrícia como forma de carinho com o bebê. “O trabalho da doula é amparar a mulher antes e durante o parto. Proteger a mulher do ciclo medo-tensão-dor”.

* Publicado em 24/08/2014
Fonte: Jornal A Cidade
Link: http://www.jornalacidade.com.br/noticias/cidades/NOT,2,2,982595,Theo+nasceu+em+casa+opcao+alternativa.aspx
Imagem
0 Comentários



Enviar uma resposta.

    Imprensa

     O Despertar do Parto na 
     Imprensa

    Arquivo

    Setembro 2014
    Agosto 2014
    Julho 2014
    Junho 2012
    Agosto 2007

    Categorias

    Todos

    Feed RSS

Aulas Presenciais

Yoga Gestantes
Doula
​
Pós Parto

​

Aulas Online

​Atividades online para gestantes
Curso Parto Consciente

​Video Treinamentos
Canal do Youtube
Presentes da doula

​

Conheça mais

Fale conosco
Artigos
Sobre nós

Rua Pedro Pegoraro, 285 - Ribeirão Preto - SP
Imagem
© COPYRIGHT 2020. ALL RIGHTS RESERVED.