A escolha de como se daria o parto do Gael foi um parto em si, uma maratona, um verdadeiro processo que demorou nove meses para ser concluído e culminou no momento mais expressivo e importante da minha vida. O momento em que eu descobri que eu não era uma princesinha como eu sempre pensei que fosse, mas que eu era uma rainha. Uma rainha cheia de poder e certezas. Cheia de claridade e discernimento sobre suas próprias vontades e seu corpo.
O Gael não foi um bebê planejado, ele foi um alegre e consciente descuido, que eu e seu pai sabíamos que poderia acontecer a qualquer momento. Quando veio a notícia da gravidez eu literalmente saí gritando pelas ruas de alegria. Não consegui nem segurar a notícia até ver o Gabriel pessoalmente, contei pelo telefone mesmo que eu havia feito um teste de gravidez naquela tarde, no escritório em que trabalhava, por suspeita e insistência de uma amiga muito querida, Carolina, e que estava indo fazer um exame de sangue. A família ficou meio em choque no começo, principalmente meus pais, que não esperavam que sua menina se transformasse em mulher tão cedo. Mas depois do primeiro impacto, a alegria tomou conta de todos, e não tinha como ser diferente. Logo no início comecei a ser bombardeada com perguntas sobre como eu gostaria que fosse meu parto e eu não tinha a menor ideia. Como assim eu tenho que escolher como vai ser o parto? Não é na hora que a gente vê o que dá para fazer? Mas a pergunta que mais me deixou com a pulga atrás da orelha foi uma da minha sogra Lidia, que me perguntou se eu queria um parto humanizado. E eu não sabia que existia parto com e sem humanidade. O que será que seria isso? Eu sempre fui muito natureba e faço yoga há algum tempo. Mas com bebê na barriga fiquei com medo de continuar fazendo sozinha como estava acostumada e de alguma forma prejudicar meu filhote em desenvolvimento. E foi assim que eu cheguei no Despertar do Parto, procurando yoga específica para gestante. Mas encontrei mais. Muito, mas muito, mais! No começo confesso que foi demais para mim. Chegava em casa atordoada dos encontros pensando “Como eu ainda não tenho um plano de parto?” e “Que raios é um plano de parto?”. Mas aos poucos eu fui aprendendo com as lindas doulas Helena e Eleonora os benefícios de um parto natural, as inúmeras intervenções desnecessárias que ocorrem nos partos hospitalares e o crescente número de cesáreas sem indicação. E assim eu fiz a minha escolha. Sabia que queria ter um parto humanizado, mas, a princípio, que o mesmo ocorreria no hospital. O primeiro passo foi trocar de obstetra. O meu primeiro obstetra, que acabou sendo o do final da gestação, é um médico muito experiente e sempre foi meu ginecologista, mas declaradamente cesarista. Não espera as 42 semanas de gestação e insiste em fazer exame de toque e teste da buzina na cabeça do bebê a partir da 34 semana. Ainda, ele não era do meu plano de saúde, então tinha mais um motivo para procurar outro médico. Acabei encontrando uma médica do meu plano que se dizia parteira. Seu discurso era lindo. Esperaremos até 42 semanas, não faremos episio de rotina, se você quiser não vai tomar anestesia ou sorinho, esperaremos o tempo que for preciso para o desenvolvimento do trabalho de parto. Acontece que quando eu contei para as meninas no Despertar quem era minha médica nova, senti uma torção de nariz de leve, que mais tarde eu descobriria que tinha motivo. E muito. Mas eu estava confiante, ou não queria me dar ao trabalho de procurar outro médico ainda. No terceiro mês da minha gestação tive um problema com o meu plano de saúde, que era como dependente do meu pai no plano empresarial. Eu havia feito 25 anos e não havia mais cobertura como dependente. E o pânico meio que se instaurou na minha vida. Como assim eu grávida sem plano de saúde? No fim das contas, como havia sido um erro da empresa em não notificar meu pai de que isso ocorreria, o mal veio para o bem. Poderíamos fazer o parto particular e eles cobririam todos os gastos, inclusive do pré-natal. Assim, abriu-se um leque de opções. Eu poderia ficar em Ribeirão e continuar com essa médica, procurar outro médico de outro plano ou, ainda, resolver ter o bebê em São Carlos, onde a estrutura para parto normal deixa Ribeirão com vergonha. Eu continuava querendo o parto aqui, com a médica que eu estava. O discurso dela era bom mesmo! Acontece que num dos encontros da Boa Hora que acontecem no Despertar, eu e meu marido fomos assistir a um vídeo. Orgasmic Birth. E estava plantada a sementinha do parto em casa. O Gabriel chegou em casa maravilhado de como foi linda a cena do casal que deu a luz no deck da casa, durante uma tarde linda de sol. Eu também achei lindo, mas achava que aquilo não era para mim. E a minha gestação foi progredindo, a barriga apontando, todo mundo curtindo super o Gael crescendo. Quanto à médica, o relacionamento estava dez. Até que um dia, no meio do sétimo mês de gestação, eu tive uma intoxicação alimentar muito tensa, tive diarreia durante uma noite toda acompanhada de muitas contrações de Braxton. Eu fiquei desesperada porque estava sozinha. Minha mãe em Porto Velho, meu marido em Manaus à trabalho e eu em casa passando mal sem conseguir falar no celular que a médica havia me passado. No outro dia, dois quilos a menos, quando finalmente consegui falar com ela ao meio dia, ela me disse que se eu estivesse passando mal era para eu ir no hospital ser examinada e quem sabe tomar um soro... Vrááá, na cara da grávida. Me senti desamparada, desassistida. Além disso, todas as grávidas que eu conhecia na sala de espera do consultório dela saíam de lá com suas cesáreas agendadas, e ela sempre me perguntava, toda santa consulta, se meu parto seria normal ou não. Nem lembrar de mim ela lembrava! Fui correndo procurar uma terceira médica. A ginecologista da minha mãe, que num passado longínquo até fazia partos em casa. Mas era trocar seis por meia dúzia. Foi quando eu senti dentro de mim que quem estava para parir era eu, que não importava quem seria o médico, porque eles eram todos iguais. Eu e o Gabriel começamos a conversar sobre a possibilidade do parto em casa como uma realidade. E o que era uma possibilidade quase remota, virou uma certeza. Lembro de ter acordado um dia determinada a parir em casa. Eu me sentia forte, poderosa, mulher. A notícia foi como música para os ouvidos das minhas doulas e logo marcamos uma consulta com a nossa Dona Parteira, Jamile. Não contamos nada para a família, e a viagem à São Carlos foi sob o pretexto de conhecer a maternidade de lá, que por sinal é estupenda. A decisão estava tomada. Eu estava no oitavo mês de gestação e decidida a ter o meu filho na minha casa. Quanto ao médico que acompanharia o restante do pré-natal, resolvi voltar para o meu primeiro médico, que me conhecia há muito tempo e tinha carinho por mim. Cesárea por cesárea, que fosse com alguém que eu confio e me sinto amparada. Então, com 37 semanas de gestação eu voltei para meu primeiro médico. Carinho tinha muito, mas também medo de ter uma cesárea desnecessária cavada. Entendam. Toda consulta eu fazia exame de toque e a bendita buzina. E a primeira consulta foi tranquila, tentaríamos o parto normal e o Gael respondeu super bem ao estímulo grotesco da buzina. Mas o médico viajaria na sexta, então, por cautela queria me ver na quinta antes de ir. Até aí tudo bem... Nessa quinta eu acordei, tomei meu café, fui no Despertar. Saí de lá e fui direto para minha consulta. E o Gael não respondeu como desejado ao estímulo da bendita buzina. Todas chora de desespero! O pior é que o médico insistiu em me ver no sábado novamente, para monitorar novamente o meu pequeno. E eu passei quinta e sexta chorando de desespero, um tal de ligar para Dona Parteira para saber o que eu fazia, porque o Gael não teria acelerado o coraçãozinho como deveria e ela me tranquilizou, dizendo que provavelmente era só porque eu tinha ficado um tempão sem comer! E dito e feito, nunca mais fui numa consulta do obstetra sem comer! Gael super respondeu a todos os estímulos em todas as outras consultas. Um sucesso. Só que as semanas foram passando. E o médico já me avisara que dava para esperar um pouquinho mais do que quarenta semanas, mas não as quarenta e duas que eu gostaria. E se instaurou o processo vem logo Gael. Foi um tal de caminhada todos os dias, muita yoga, muito agachamento, escalda pés, chá de canela, reflexologia e homeopatia assim que completei as trinta e nove semanas. Eu estava muito ansiosa, havia inclusive um bolão no facebook sobre a chegada do menino e eu tinha certeza que ele viria antes cedo do que tarde. Foi só quando eu desisti de tentar adivinhar e acelerar meu parto que ele começou! No sábado, dia 04 de agosto, fomos eu e o Gabriel almoçar na casa da minha mãe, junto da família toda. E foi na mesa do almoço que eu comecei a sentir o momento chegando. As contrações de Braxton que vinham aos montes não eram mais as mesmas. Agora doía! Só mãe mesmo para ficar feliz sentindo dor. E eu fiquei extasiada! Mas vesti minha máscara de artista e não deixei ninguém perceber que eu estava sentindo contrações doloridas e voltamos para nossa casa o antes possível. A tarde de sábado foi pura alegria. As contrações vinham irregulares, ora de dez em dez minutos, ora de cinco em cinco, durando um minuto mais ou menos cada. E eu e meu marido anotando tudo num caderninho, achando o máximo! Eu sentava na bola, deitava no sofá, andava para cá e para lá. Quando fomos dormir, as contrações haviam ficado mais espaçadas, talvez uma a cada meia hora. Mas no meio da madrugada vieram muitas durante uma hora e meia, contrações de três em três minutos, durando um minuto cada. Pensei, é agora. Mandei mensagem para Dona Doula Eleonora e Dona Parteira e fui tomar um banho quentinho. Assim que saí do banho a Léo chegou na minha casa para ver como eu estava, mas as contrações foram embora com a água do chuveiro. Vinham agora a cada dez, quinze minutos. Apesar de mais espaçadas, as contrações não pararam, e essa foi minha primeira noite sem dormir. Na manhã de domingo resolvemos ficar em casa, antecipando algum acontecimento. Ligamos para a família para avisar que passaríamos o dia juntos, aproveitando os últimos minutos do casal sem bebê. E lá vinham contrações. Mas elas vinham sem ritmo. Até que a tarde as coisas pareciam que iriam engrenar. Novamente contrações de cinco em cinco minutos e depois de três em três. E banho não mandava as contrações embora. Lá pelas cinco da tarde chegou a trupi toda na minha casa. Donas Doulas Léo e Helena e mais tarde as Donas Parteiras Jamile e Camila. Era massagem para cá, banho para lá, muda de posição, agarra o nanã (meu travesseiro pitchulinho!) e paninho de baba (eu não conseguia engolir saliva tamanho o enjoo com as dores). Mas as nove ou dez horas da noite, Dona Parteira fez um exame de toque e para desespero geral da pessoa que vos escreve, eu tinha apenas um centímetro de dilatação... Isso. Um mísero centímetro depois de um dia e meio de contrações. Eu quis chorar. Então entrei na banheira para ver se as contrações paravam e eu conseguia pelo menos uma noite de sono. Só que as minhas contrações eram do mal. Elas não entravam no ritmo da festa (que balança o coração!), mas tampouco iam embora de vez. Vinham a cada vinte minutos e eu não dormi mais uma noite. Um pouquinho antes de amanhecer, ainda na cama, eu acordei o Gabriel e pedi para que ele me levasse para o hospital e que explicasse para todo mundo que eu não podia mais. Esse foi só o primeiro dos pedidos de arrego. Amanheceu o dia e com ele veio um alento. Dona Parteira voltou para minha casa e me deu baldes de chá de canela, me colocou para caminhar e até namorar o marido. Mas nada parecia resolver e foi aí que eu quis mais uma vez desistir. Eu alternava momentos de certeza, alegria e piadinhas, com momentos de desespero. Não lembro de quem foi a ideia. Se foi minha ou de alguma das meninas. Mas resolvi ligar para meu homeopata, que sabia que eu tentaria o parto em casa, e após descrever tudo o que tinha acontecido nos últimos dois dias eu disse para ele dar os pulos dele e me ajudar, pois se não eu iria para o hospital e lá eu teria uma cesárea. É, eu estava tão desesperada que nem tentar parto normal no hospital eu não queria mais. Queria era que tirassem o menino de dentro de mim e pronto. Foram duas horas de medicação e as contrações aumentaram, mas não vinham num ritmo adequado. Ora de cinco em cinco, ora de três em três, ora de dez em dez novamente. Liguei para meu homeopata para pedir novas orientações e ele pediu para que a Dona Parteira fizesse novo exame de toque para saber onde estávamos. E para surpresa geral da nação, por volta das quatro da tarde de segunda feira, eu estava com quase sete centímetros de dilatação. Aquilo foi um banho de alento para meu corpo cansado. E resolvi esperar mais para completar a nova medicação indicada pelo meu santo homeopata. Acontece que depois das duas horas seguintes, acabei de tomar meu remédio de novo e as contrações ainda não encontravam ritmo bom. Mais um desespero. E esse foi forte. Eu já não aguentava mais, queria ir para o hospital naquela hora. Foi quando a Léo teve a ideia de fazer uma dinâmica comigo, para ver se eu me soltava e largava o que estava me impedindo de parir. Ligou a música e me disse que entrasse numa caverna imaginária. E lá estava eu. Parada na porta da caverna imaginária que era apenas o tapete da minha sala. E quem disse que eu consegui por os pés lá no meio? Travada. Não sei descrever o que eu sentia, mas era uma mistura de angústia e medo. Fiquei imóvel na beirada do tapete e disse para a Léo que eu não conseguia entrar, que eu não queria. E ela me perguntou se eu queria que alguém tomasse as rédeas do parto que era meu e fizesse aquilo por mim. E eu respondi que sim para desespero da Dona Doula. Avisei a todas que eu iria para o hospital, havia chegado no meu limite, e pedi ajuda para arrumar a minha malinha. E que sorte que essa mala não estava pronta! No meio da arrumação meu marido diz para as meninas que não estava preparado para ir para o hospital, então Dona Parteira Jamile faz um último exame de toque. Era meu círculo de proteção determinado a não me deixar desistir. E eu estava com nove centímetros! Nove! Todas chora de emoção! Nesse momento eu assumi o meu medo. Liguei para o meu homeopata uma última vez e contei para ele que a dilatação estava quase completa, mas que eu não avançava porque estava aterrorizada. Com medo da dor, com medo do rompimento que eu achava que teria com a minha mãe quando ela soubesse sobre o parto, com medo de virar mãe. Ele me medicou mais uma vez, durante uma hora, de quinze em quinze minutos eu tomei meu remédio. Ao final dessa hora eu fui transportada para um lugar muito legal, onde o tempo pára, as pessoas ao seu redor são apenas cheiro e toque, não há sede ou fome ou sono. Eu fui para a partolândia e gostei demais desse lugar! As contrações vinham cada vez mais doídas eu andava feito uma leoa na jaula na sala da minha casa, esperando que a banheira ficasse cheia e quente para eu entrar nela e parir. Eu estava determinada a parir. Não sei quanto tempo eu fiquei na banheira, pendurada num lençol amarrado na porta do corredor da minha casa. Estava tudo pronto para a chegada do Gael. Velas, música, câmera posicionada no tripé e tudo mais necessário para a grande hora. Finalmente, a bolsa rompeu! Que sensação engraçada! Eu senti um plóc dentro de mim e vi um gruminhos brancos se espalhando pelo espelho que estava no fundo da banheira. O Gael estava cada vez mais perto. Mas aquilo não estava dando certo. Eu virava de um lado para o outro, fazia força e nada. Resolvi que precisava de um banho no chuveiro. Levantei da banheira, mas enquanto me secava veio outra contração que me fez pular de volta para a água quentinha. E quando nem eu esperava, eu levantei de novo e saí da banheira molhando casa a dentro em direção ao meu banheiro. Todas corre atrás da parideira! De baixo do chuveiro, sentada na banqueta, com a Dona Parteira na minha frente as Donas Doulas subindo em escada para filmar e fotografar o momento da chegada do rebento. Acho que não demorou quinze minutos até eu ter meu filho nos braços. Foram três contrações. Ele vinha, dava para ver a cabeça e voltava. Vinha e voltava. Dona Parteira me disse para colocar a mão e sentir a cabeça do meu menino, e eu até tentei, mas não conseguia pensar. Mão, cabeça, menino. Nem lembro. Só lembro que na terceira contração ele veio com tudo. De uma vez saiu o meu filho. Que círculo de fogo que nada. Eu não senti dor alguma. Apenas alívio, alegria e uma sensação imensa de superação. Eu havia parido. Dona Parteira colocou o Gael na minha barriga, porque o cordão era curto e ele não chegava até o meu peito. O cordão parou de pulsar e ela o clampeou para que o Gabriel o cortasse. E eu não chorei, nem falei nada, nem pensei. Eu só conseguia cantar. “Bem vindo meu novo ser. É como se eu tivesse esperado toda vida para te embalar”. Que sensação maravilhosa foi segurar aquela coisinha indefesa nos meus braços ensanguentados. Que cheiro delicioso eu sentia! Que calor diferente parecia que o meu corpo tinha! É tentar explicar o inexplicável. Como se enche um coração de amor. Como nasce uma família. Como nasce uma mãe, uma mulher, uma rainha. Após todo esse processo recheado de altos e baixos, momentos se desespero e confiança, lá estava eu. Empoderada. Enorme. Leoa. Mãe. Rainha. O Gael foi secado e embrulhadinho numa manta e eu fui para minha cama, onde ele passou uns vinte minutos me cheirando e lambendo, sem mamar ainda. Depois mamou e a placenta saiu e meu coração transbordou de alegria. Não me lembro dos detalhes do depois. A que horas ele foi pesado e colocou roupa, a que horas eu tomei banho, a que horas eu dormi. Eu só lembro de tê-lo comigo e sentir que parecia que nunca havia sido diferente. Já não me lembro de como era a minha vida sem o meu filho. De como era antes de ser rainha. Podia ser bom, mas agora é infinitamente melhor! Fomos todos muito abençoados nessa noite, mas acho que além do melhor presente do mundo, que foi meu bebê, eu ganhei um presente a mais. O da transformação. Marcela De Moraes Rocha Muradás Advogada [email protected] Marcela, sinto um orgulho grande , em saber que você é mãe do meu neto. Seu depoimento, me faz voltar ao tempo, quando eu li, em algum momento da minha primeira gestação, O livro " nascer sorrindo, do médico Francês Frederick Leboyer" , por pura intuição, e dai, resolvi ter um " parto humanizado" ! Sozinha literalmente, porque o mundo em que vivia, não sabia o que era isto! E assim foi, com muita dificuldade, mas consegui, com o Nayan e o Gabriel. Para muitos, isto é nada, para mim, foi a recompensa, de ter hoje, dois filhos amados, que entendem hoje, o quanto é especial ter seus filhos " sorrindo"! Marcela, que voce leve a sua bela experiencia àqueles que querem ter seus filhos da forma mais natural e amada! Humana! parabéns Mãe do Gael.
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Lígia
23/1/2013 08:41:21
Olá Marcela! Muito emocionante o seu relato. E gostei mais ainda do apoio da sogra =D
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5/9/2012
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